Em
meados dos anos 60, um grupo de pesquisadores, liderados pelo
Dr. W.J. Cinden, da Universidade do Estado da Pensilvânia, chegaram
na região de Piedade-SP, motivados pela longevidade população
local. Depois de alguns meses de rigorosos estudos eles
confirmaram e relataram em diversas conferências que o consumo
regular desse tipo de cogumelo, era comum no habito alimentar
dos nativos e um dos fatores que contribuía para o aumento da
longevidade.
Depois
disso, diversos pesquisadores conduziram pesquisas sobre o ABM.
No Japão, Dr. Shoji Shibata do Departamento de Farmacologia da
Universidade de Tókio e o Dr. Tetsuro Ikegawa do National Cancer
Center, desde 1980 vem realizando e relatando estudos nos Congressos
Anuais da Japan Cancer Association.
Aproveitando-se
do desconhecimento que a população e os médicos em geral tinham
dos mecanismos de ação do ABM, pessoas inescrupulosas e oportunistas
(no Japão, EUA e também no Brasil), divulgaram-no como um medicamento
milagroso poder de curar doenças como o câncer e a AIDS, que com
o intuito de obter vantagens econômicas, prejudicaram inúmeras
pessoas que chegaram a abandonar a medicina convencional na esperança
de serem curadas pelo ABM.
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